De repente, invento desculpas,
Mas não me culpem, por não participar.
Não consigo entender,
Um ano todo de discórdia,
Um falando mal do outro, e chega o Natal, o abraço desumano.
De impostores da verdade.
Não é minha realidade.
O alimento até me fará mal.
Então, afinal, me isolo democraticamente em minha toca.
E, aos que participam não vou criticar,
Mas vejo num ano inteiro,
Um do outro falar, tendo o mesmo cargo,
Tem hora que fica o vazio.
Não posso em minha sensibilidade comprender isso,
Ainda sinto a fala de alguns,
Que disseram que depois que apareci,
A falsa amizade, se acabou.
Será que foi por mim?
Será que a falsidade de um querer tirar do outro o tapete,
É minha???
Por isso, não quero ser hipócrita,
Apenas sou uma aprendiz, e vou no tempo certo saber conceder a Misericórdia sincera.
Agora quero ficar só em minha aquarela.
Desejando a todos colherem o que plantaram, e eu também.
Além disso, tennho é mais que confraternizar minha vida comigo mesma.
Aos meus colegas de profissão que trabalham na Educação.
Mas não me culpem, por não participar.
Não consigo entender,
Um ano todo de discórdia,
Um falando mal do outro, e chega o Natal, o abraço desumano.
De impostores da verdade.
Não é minha realidade.
O alimento até me fará mal.
Então, afinal, me isolo democraticamente em minha toca.
E, aos que participam não vou criticar,
Mas vejo num ano inteiro,
Um do outro falar, tendo o mesmo cargo,
Tem hora que fica o vazio.
Não posso em minha sensibilidade comprender isso,
Ainda sinto a fala de alguns,
Que disseram que depois que apareci,
A falsa amizade, se acabou.
Será que foi por mim?
Será que a falsidade de um querer tirar do outro o tapete,
É minha???
Por isso, não quero ser hipócrita,
Apenas sou uma aprendiz, e vou no tempo certo saber conceder a Misericórdia sincera.
Agora quero ficar só em minha aquarela.
Desejando a todos colherem o que plantaram, e eu também.
Além disso, tennho é mais que confraternizar minha vida comigo mesma.
Aos meus colegas de profissão que trabalham na Educação.