De repente, invento desculpas,
Mas não me culpem, por não participar.
Não consigo entender,
Um ano todo de discórdia,
Um falando mal do outro, e chega o Natal, o abraço desumano.
De impostores da verdade.
Não é minha realidade.
O alimento até me fará mal.
Então, afinal, me isolo democraticamente em minha toca.
E, aos que participam não vou criticar,
Mas vejo num ano inteiro, 
Um do outro falar, tendo o mesmo cargo,
Tem hora que fica o vazio.
Não posso em minha sensibilidade comprender isso,
Ainda sinto a fala de alguns,
Que disseram que depois que apareci, 
A falsa amizade, se acabou.
Será que foi por mim?
Será que a falsidade de um querer tirar  do outro o tapete,
É minha???
Por isso, não quero ser hipócrita,
Apenas sou uma aprendiz, e vou no tempo certo saber conceder a Misericórdia sincera.
Agora quero ficar só em minha aquarela.
Desejando a todos colherem o que plantaram, e eu também.
Além disso, tennho é mais que confraternizar minha vida comigo mesma.
Aos meus colegas de profissão que trabalham na Educação.
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 17/12/2015
Reeditado em 20/12/2015
Código do texto: T5483179
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