A imagem
 

É a parte que surge
Na cadeia imaginária
Pela perspectiva distante
Dos olhos da ilusão
Que no espelho
Denota a diferença
E a imagem se afirma
Com os olhos da noite
E no relevo dos atos
Segue no eco do poeta
Pontilhado na suavidade
Da noite acordada
Onde a solidão da imagem
Entrelaça-se ofegante
E a vida segue uma trilha
Da luz que embaça o escuro
E harmoniza a solidão
A imagem contamina-se
Com a vida em versos
E segue o caminho
Dos olhos do vento
Na sílaba paz
 





Na sílaba pazLicença Creative Commons
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Gernaide Cezar
Enviado por Gernaide Cezar em 17/12/2015
Reeditado em 27/12/2015
Código do texto: T5483160
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