Talvez eu renasça...
...Numa forma diferente
Amando docemente...
Para que a sentença
Não seja tão ferozmente
Como é no agora.
É reduto do fim.
Mas se por ventura
Desejar ir além
E aqui não mais voltar
Viverei a te amar...
Eterno refém.
A ti convém...
Crença no escrito...
Foi o jeito mais bonito
Que pude te homenagear.
Amar-te é minha sina
Por um tempo...
Preciso silenciar...
E depois quem sabe
De outra forma voltar!
Até depois minha doce rainha...
Do seu...Sempre seu...Poeta apaixonado!