Poema cordelizado
A lentidão das caravelas
O convés do navio
A cachoeira encantada
O curso do rio
O cavalo em disparada
A égua no cio
O menestrel que não se aflige
A amenização do clima hostil
A mulher determinada
O homem gentil
A flâmula desfraldada
O remetente faz o envio
A maestrina que comanda a orquestra
O predestinado que encara o desafio
A leira para cultivar sementes
O capricho no plantio
A página do livro de uma história comovente
O enredo de um samba vazio
A canoa e o remo quebrado
O candeeiro a curto pavio
O cordel recheado de excelência
A letra proseada que confio.
A lentidão das caravelas
O convés do navio
A cachoeira encantada
O curso do rio
O cavalo em disparada
A égua no cio
O menestrel que não se aflige
A amenização do clima hostil
A mulher determinada
O homem gentil
A flâmula desfraldada
O remetente faz o envio
A maestrina que comanda a orquestra
O predestinado que encara o desafio
A leira para cultivar sementes
O capricho no plantio
A página do livro de uma história comovente
O enredo de um samba vazio
A canoa e o remo quebrado
O candeeiro a curto pavio
O cordel recheado de excelência
A letra proseada que confio.