CAIXA BANCÁRIO

Sempre via

Aquele garoto

Que depositava num dia

E sacava no outro

O saldo crescia vagaroso

E caía fugaz

Mas voltava silencioso

E com apetite voraz

Passou o tempo

Sem dar atenção

Na história que o garoto

Escrevia à mão

Então com espanto

Apertou sua mão

No dia em que o garoto

Virou seu patrão

Jabes Andrade
Enviado por Jabes Andrade em 04/12/2015
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