Ao Poeta
A lma despida, arte divina.
Perpetuando pensamentos.
É sempre o amor dentro de si, marcando a alma.
Amor que embora bem escondido.
Ouve a sinfonia silenciosamente.
Poeta, que ficando sem direção,
Entrega-se à poesia, pouso certo para o seu coração.
Poeta, é em sua alma que eu moro.
Um brinde à sua existência!
Liduina do Nascimento
A lma despida, arte divina.
Perpetuando pensamentos.
É sempre o amor dentro de si, marcando a alma.
Amor que embora bem escondido.
Ouve a sinfonia silenciosamente.
Poeta, que ficando sem direção,
Entrega-se à poesia, pouso certo para o seu coração.
Poeta, é em sua alma que eu moro.
Um brinde à sua existência!
Liduina do Nascimento