Ao  Poeta


A
lma  despida, arte divina.
Perpetuando pensamentos.
É sempre o amor dentro de si, marcando a alma.
Amor que embora bem escondido.
Ouve a sinfonia silenciosamente.
Poeta, que ficando sem direção,
Entrega-se à poesia, pouso certo para o seu coração.
Poeta, é em sua alma que eu moro.
Um brinde à sua existência!

Liduina do Nascimento
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Enviado por Liduina do Nascimento em 01/12/2015
Reeditado em 02/05/2016
Código do texto: T5466265
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