NÃO TENHO MEDO
Estilo e saber seja onde for
Buscando a liberdade de escritor
Tenho a resposta do amor
Pela escuridão a iluminar
Dar candura a repousar.
Na curvatura bloqueada da espera
Digo sim para a partida
Esteja onde for para a graça infinita
Grito e não permaneço na escuridão
Morre o medo em flagelação.
Acompanha o estilo da dor em receio
Idioma diferente a revela-se
Distante com a inspiração
Sozinha como escrever um olhar
Abafado sem congelar o amor no chão.
Tão singela bela musa a decifrar
Minha terra decerto a iluminar
São luzes a viver tão inteira a gritar
O orvalho esbarra a flutuar
Espalhou-se a versar.
Jey Lima Valadares**Itagibá**14:40** 39-11-2015