Essas & Outras!
Quanto de água tomou, de caneca foi, tanto,
Foi de vez, pois, arrolhando até as ventas,
Na corredeira dos ponteiros, douto atraso, heim!
Mordeu a própria bunda de arresto, boca,
Toda a secura que a intransigência irradia,
Foi, comeu grama pela raiz pelo adiante,
Coseu a boca dos infernos ulteriores, foi,
Chamou pai de garupa, gotejou feito salinas,
Rude foi, até a boca do espantalho ser torta,
Madeira de dar dó, no punhado que tudo sovava,
Na eira adiante, mordedura resfolegava uréia,
Da bexiga as tripas, vazava que nem frango, atropelo,
Um chiado sobre a tampa de cabelos moídos,
Varou centeio, mal fez o esteio, tudo esticado,
Nos trancos que subiu, deixando de lado bem querer,
Entre as fuças, armou encrenca, foi lascada,
Tudo do mesmo dente na expia desgovernada,
Donde fala do burro mal amarrado sempiterno,
Cada nota que a gula deve, cuia & alabastro,
Das noites de Amã, Vênus chegou para Lua,
Chamou de fantasmas a sombra da árvore, foi,
Quando a pilha acabou, o rabo entre as pernas,
Mal sabia tudo que tinha atrás deixado, sina,
Sobrou um sorriso!
Peixão89