Destinos na vida
Em nossas vidas, queixamo-nos, por tantas vezes,
Do que ocorre, atribuindo ao que chamamos destino
Ou carma, como se tais existissem em realidade,
Como se nossas vidas não decorressem do tino
Como as levamos, antecipando nossos revezes.
Não somos guiados por uma história pré-escrita,
Muito tempo antes até mesmo de nós nascermos,
A nos guiar em direção ao infortúnio ou à felicidade.
Nós as encontramos em razão de sempre sermos
Quem escreve cada das páginas no livro da vida.
Não existem destinos ou carmas pré-determinados
Para cada um de nós, o Deus que do alto nos assiste
Não seria, jamais, por vezes, injusto a esse ponto.
Somos a conseqüência de nossos atos e nisso consiste,
A beleza de amarmos e sermos também amados.
Vejo a vida como uma grande loja, um magazine,
Onde tudo é exposto, à venda, para que escolhamos,
Com três formas de pagamento: à vista, de pronto,
Antecipado, para após recebermos o que compramos,
Ou, então, o desfrutarmos e quitarmos “in fine”.
Nela adentrando, somos obrigados a dela comprar,
Cabendo-nos optar entre as das vitrines iluminadas
E as que se encontram semi-escondidas, esquecidas.
Aquelas, com valores elevados, nos são “empurradas”,
Estas sugeridas por nossas formas simples de as mirar.
Somos livres para escolhermos nossas próprias opções,
Sem nos olvidarmos que pagaremos o preço ajustado,
Da forma combinada, em nossas passagens pela vida.
Assim, ame no presente a quem tanto tem te amado,
Ou aguarde o futuro para viver as adquiridas emoções.
Em nossas vidas, queixamo-nos, por tantas vezes,
Do que ocorre, atribuindo ao que chamamos destino
Ou carma, como se tais existissem em realidade,
Como se nossas vidas não decorressem do tino
Como as levamos, antecipando nossos revezes.
Não somos guiados por uma história pré-escrita,
Muito tempo antes até mesmo de nós nascermos,
A nos guiar em direção ao infortúnio ou à felicidade.
Nós as encontramos em razão de sempre sermos
Quem escreve cada das páginas no livro da vida.
Não existem destinos ou carmas pré-determinados
Para cada um de nós, o Deus que do alto nos assiste
Não seria, jamais, por vezes, injusto a esse ponto.
Somos a conseqüência de nossos atos e nisso consiste,
A beleza de amarmos e sermos também amados.
Vejo a vida como uma grande loja, um magazine,
Onde tudo é exposto, à venda, para que escolhamos,
Com três formas de pagamento: à vista, de pronto,
Antecipado, para após recebermos o que compramos,
Ou, então, o desfrutarmos e quitarmos “in fine”.
Nela adentrando, somos obrigados a dela comprar,
Cabendo-nos optar entre as das vitrines iluminadas
E as que se encontram semi-escondidas, esquecidas.
Aquelas, com valores elevados, nos são “empurradas”,
Estas sugeridas por nossas formas simples de as mirar.
Somos livres para escolhermos nossas próprias opções,
Sem nos olvidarmos que pagaremos o preço ajustado,
Da forma combinada, em nossas passagens pela vida.
Assim, ame no presente a quem tanto tem te amado,
Ou aguarde o futuro para viver as adquiridas emoções.