No compasso do tempo...
Choro... Choro a lágrima ardente
Que alivia a alma...
E traz paz ao momento presente.
Sofro... Sofro a dor indefinida
Essa dor que machuca e maltrata
Quando chega a hora da partida.
Grito... Grito e ninguém me escuta
Porque esse grito é mudo.
É filho espúrio da uma alma em luta!
Vivo... Vivo ao compasso do tempo.
Senhor absoluto de natureza tirana...
Refugio supremo da vida humana.
Goiânia, 11/06/2010
Choro... Choro a lágrima ardente
Que alivia a alma...
E traz paz ao momento presente.
Sofro... Sofro a dor indefinida
Essa dor que machuca e maltrata
Quando chega a hora da partida.
Grito... Grito e ninguém me escuta
Porque esse grito é mudo.
É filho espúrio da uma alma em luta!
Vivo... Vivo ao compasso do tempo.
Senhor absoluto de natureza tirana...
Refugio supremo da vida humana.
Goiânia, 11/06/2010