Humanidade
O bafejo da manhã
E a iluminura deste dia dançante
Ressuscitam a atmosfera –
Ramagem confins das sedas desenvoltas
Desenhadas de ouro pelo espaço dentro.
É a respiração do mundo
Apaziguado das humanas fugas levadas
Pela lama à procura do viver n’outras vivências
Que inspira o discurso dum vento-furacão
Empurrado às pressas....................................
Pela boca dum vulcão que cospe sangue quente
Num mar convulso a tremer de febre,
Involuntariamente, a urinar-se na gente
O que nele fora urinado – uma urina agressiva –
Cheia de ferro e outros minerais pesados...........
..........................Letíferos............................
Vindo das minas…
E a fé abalada a espezinhar-se,
Túrbida como um Mal de Alzheimer,
Estende-se feito uma passadeira vermelha
Para uma acabrunhada crença outra passar,...............
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Enquanto a humanidade
[ou arregaça as mangas.................
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E supera o repto… [................................................
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Ou se tranca em si mesma –
[Casa segura e aquecida…(?)
17/11/2015. Lisboa.