Sozinho
Me tornarei enfronhado
Atearei ao fogo toda virtude
Toda castidade
Terei em mim apenas a consciência e por
conseguinte me terei inteiro
Serei cego como em meio a cerração
Ao cetro
Terei o silêncio como companhia
A cotejar meu som incessante
E serei meu próprio guia
A me orientar do caminho claro ao destino obscuro
Mas o luar iluminará minha trilha
E me sentirei acompanhado
E não mais serei solitário.