___________PAN - DIVINDADE EM MINHAS VEIAS
Fera a estirar língua,
destino antegozando cios.
Pan! Divindade inquieta
em minhas veias na busca
de minhas ninfas células.
Seu timbre melodioso, Pan,
- syrinx -,
criação selvagem, animal em
meus nervos,
quimicamente compatível,
desfila os cascos dentro da minha cabeça.
Pan, eu te respiro por natureza!
- no pluralismo de suas formas -,
à terra de seus orgasmos.
Pan, divindade em meu ventre,
hino em minha boca,
fusão de todas as feras!
Fera a estirar língua,
destino antegozando cios.
Pan! Divindade inquieta
em minhas veias na busca
de minhas ninfas células.
Seu timbre melodioso, Pan,
- syrinx -,
criação selvagem, animal em
meus nervos,
quimicamente compatível,
desfila os cascos dentro da minha cabeça.
Pan, eu te respiro por natureza!
- no pluralismo de suas formas -,
à terra de seus orgasmos.
Pan, divindade em meu ventre,
hino em minha boca,
fusão de todas as feras!