Profundamente
As palavras boiam
Na saliva rasa
Da boca amarga
pelo fel da angústia
E a esperança rara
Como o pó da estrada
de um caminho onde não se vê o fim
É um grito rouco
Que exclama a esparsa
Que espera inquieto
O retorno
A resposta
Onde há de ruminar seu próprio rumo