Tributo a Nilópolis!

Nilópolis!

Tu és como

A palavra que morre

No divinal instante.

Em que a transição do dia.

Desdenha na sinfonia

Poética e divina do crepúsculo.

Nilópolis!

Ecoas candentemente

Notas e cores vibrantes.

Que aos meus ouvidos

Soam como a canção

Do mais puro amor

Que sinto por ti.

Nilópolis!

Torrão alvissareiro.

Acolhedora de tantos

Forasteiros...

Nilópolis!

Celeiro de centenas

De poetas brasileiros.