Ladainha

Em meio a ladainha

De todos os dias

Esqueço a rotina

E me transporto no espaço

Infinito...abstrato...

Mas absolutamente real

Dentro da minha loucura

Eu vejo astros

Como se fossem Deuses

Imponentes em demasia

Para estarem inabitados

Girando ao léu

Em torno da soberania

Do Sol que brilha

Insistentemente

Já que a sombra

Ausente

Tal qual o fim desta poesia

Simone Andaluzia
Enviado por Simone Andaluzia em 03/11/2015
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