Ladainha
Em meio a ladainha
De todos os dias
Esqueço a rotina
E me transporto no espaço
Infinito...abstrato...
Mas absolutamente real
Dentro da minha loucura
Eu vejo astros
Como se fossem Deuses
Imponentes em demasia
Para estarem inabitados
Girando ao léu
Em torno da soberania
Do Sol que brilha
Insistentemente
Já que a sombra
Ausente
Tal qual o fim desta poesia