Poema para Ele*
vivo porque Ele viveu.
a minha história é narrada
porque começou por Ele.
sou fruto da construção
do homem que Ele foi
esculpido no cinzel
dos casos em que Ele
foi o protagonista.
se hoje eu moro,
moro devido a Ele.
Eu colho o que Ele
semeou:
Fortuna do Existir.
Leonardo Lisbôa
Barbacena, 31/10/2015
Caderno Senectude
*Em homenagem à memória de meu avô Silvério Augusto de Melo Junior a quem conheci pelos feitos sempre narrados por minha mãe.
vivo porque Ele viveu.
a minha história é narrada
porque começou por Ele.
sou fruto da construção
do homem que Ele foi
esculpido no cinzel
dos casos em que Ele
foi o protagonista.
se hoje eu moro,
moro devido a Ele.
Eu colho o que Ele
semeou:
Fortuna do Existir.
Leonardo Lisbôa
Barbacena, 31/10/2015
Caderno Senectude
*Em homenagem à memória de meu avô Silvério Augusto de Melo Junior a quem conheci pelos feitos sempre narrados por minha mãe.