OS CORVOS DO TRIGO
Acha tudo comum
Perto do fim
Crê na vida abundante
Perto do triunfo
Quando abandona tudo
Perto do fim
Quer o mundo tão perto
De tudo
Quando tudo que sabe
É pouco
Um pouco da tarde
Dos séculos
Os anos vindouros
São canções funerais
Amigos íntimos
Inimigos rindo
Inimigos indo
Ver seu monstro
Tragar violento
A paz roubada
De quem a pouco
Não sabia nada
Os estranhos vestem
uniformes de palha
os estranhos preferem
viver na água
longe de todo fogo
o jogo dos estranhos
trama dias a frente
pra inventar seus dias
doentes
seus dias sequentes
o presente já havia
morrido
o disfarce tem um número
que só serve
ao desavisado
deixado de lado
como carne de abutre
aos pés do cristo
insólito olhando os céus
morrendo disto
os estranhos fogem da cruz
quando a luz
está sob um altar
entre mares
de mármore e pedras
de amargura
os estranhos sentem a morte
morrer na sepultura
a vida podia ter sido
o eterno dito
do velho bondoso
que estuprava inocentes
no martírio do claustro de toga
invoca os poderes
do pai de todos
por ser poderoso
e ter um sorriso no fim
do túnel
meus amigos o fim
do túnel tem a porta sempre aberta
pela luz que entra
do abismo logo a frente
os estranhos serão servidos
das entranhas
dos vivos
que mortos lá em cima
estão frescos e prontos
abaixo no trono
de Lúcifer.
THE WHEAT CROWS
You think all common
Near of the end
Believes in the abundant life
Near the triumph
When abandons all
Near of the end
You want the world so close
Of all
When everything you know
It's too little
A little afternoon
The centuries
The coming years
Funerals are songs
Close friends
Laughing enemies
Going Enemies
See your monster
Down violent
Stolen peace
Whose little
I knew nothing
The strange dress
uniform straw
the strange prefer
live in water
away from any fire
the game of strangers
the front frame days
to invent his days
sick
its sequential days
this had
died
the cover has a number
which only serves
the unsuspecting
left out
as vulture meat
to Christ's feet
unusual looking at the heavens
dying of it
strangers fleeing cross
when light
It is under an altar
between seas
marble and stones
bitterness
the strange feel death
die in the grave
life could have been
said eternal
the kindly old
to rape innocent
the toga cloister of martyrdom
invokes the powers
the father of all
to be powerful
and have a smile on order
Tunnel
My friends order
the tunnel is always open door
the light entering
the gap up ahead
outsiders will be served
Bowel
of live
which killed up there
are fresh and ready
below on the throne
Lucifer.
Acha tudo comum
Perto do fim
Crê na vida abundante
Perto do triunfo
Quando abandona tudo
Perto do fim
Quer o mundo tão perto
De tudo
Quando tudo que sabe
É pouco
Um pouco da tarde
Dos séculos
Os anos vindouros
São canções funerais
Amigos íntimos
Inimigos rindo
Inimigos indo
Ver seu monstro
Tragar violento
A paz roubada
De quem a pouco
Não sabia nada
Os estranhos vestem
uniformes de palha
os estranhos preferem
viver na água
longe de todo fogo
o jogo dos estranhos
trama dias a frente
pra inventar seus dias
doentes
seus dias sequentes
o presente já havia
morrido
o disfarce tem um número
que só serve
ao desavisado
deixado de lado
como carne de abutre
aos pés do cristo
insólito olhando os céus
morrendo disto
os estranhos fogem da cruz
quando a luz
está sob um altar
entre mares
de mármore e pedras
de amargura
os estranhos sentem a morte
morrer na sepultura
a vida podia ter sido
o eterno dito
do velho bondoso
que estuprava inocentes
no martírio do claustro de toga
invoca os poderes
do pai de todos
por ser poderoso
e ter um sorriso no fim
do túnel
meus amigos o fim
do túnel tem a porta sempre aberta
pela luz que entra
do abismo logo a frente
os estranhos serão servidos
das entranhas
dos vivos
que mortos lá em cima
estão frescos e prontos
abaixo no trono
de Lúcifer.
THE WHEAT CROWS
You think all common
Near of the end
Believes in the abundant life
Near the triumph
When abandons all
Near of the end
You want the world so close
Of all
When everything you know
It's too little
A little afternoon
The centuries
The coming years
Funerals are songs
Close friends
Laughing enemies
Going Enemies
See your monster
Down violent
Stolen peace
Whose little
I knew nothing
The strange dress
uniform straw
the strange prefer
live in water
away from any fire
the game of strangers
the front frame days
to invent his days
sick
its sequential days
this had
died
the cover has a number
which only serves
the unsuspecting
left out
as vulture meat
to Christ's feet
unusual looking at the heavens
dying of it
strangers fleeing cross
when light
It is under an altar
between seas
marble and stones
bitterness
the strange feel death
die in the grave
life could have been
said eternal
the kindly old
to rape innocent
the toga cloister of martyrdom
invokes the powers
the father of all
to be powerful
and have a smile on order
Tunnel
My friends order
the tunnel is always open door
the light entering
the gap up ahead
outsiders will be served
Bowel
of live
which killed up there
are fresh and ready
below on the throne
Lucifer.