Sou...
Sou...
Sou a luz na escuridão
Sou o fogo que não abrasa
Sou as batidas do teu coração
Sou a voz que não se cala.
Sou o redemoinho do vento
Sou o prateado da lua
Sou a mendiga ao relento
Sou aquela que é só tua
Sou a tempestade que chega
Sou no teu rosto quem beija.
Sou o pó que da terra levanta
Sou o orvalho que chora
Sou a musa que não te encanta
Sou quem tu ignora.
Sou o azul do céu
Sou da noiva o véu
Sou o olhar perdido
Sou a ânsia do oprimido
Sou a certeza do amor,
Que por ti em mim é vivido.
ELLINN
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UM mimo este presente do querido poeta e trovador : Miguel Jacó!
OBRIGADO ! DE CORAÇÃO>>>>>>>>>>>
SEM TI NÃO VINGARIA
O teu ser tem relevância,
Sem ti eu não vingaria,
Mas a vida tem distância,
Que suplantam noites e dias.
Me acalantas o quanto podes,
Mas te negas em momentos,
Quando a vida nos sacode,
Pinta em ti arrependimentos,
Que demora um intervalo,
Onde choro meus lamentos.
Depois tu chagas mansinha,
Vem com a boca pintada,
Um perfume na calcinha,
E as lindas pernas depiladas.
Não te esnobo nem em sonhos,
Tu me atiças fogo e brasa,
Quando me sinto tristonho,
Vou pernoitar em tua casa,
Onde fazemos tanto amor,
Que a vizinhança fica irada.
Miguel Jacó
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Sou...
Sou a luz na escuridão
Sou o fogo que não abrasa
Sou as batidas do teu coração
Sou a voz que não se cala.
Sou o redemoinho do vento
Sou o prateado da lua
Sou a mendiga ao relento
Sou aquela que é só tua
Sou a tempestade que chega
Sou no teu rosto quem beija.
Sou o pó que da terra levanta
Sou o orvalho que chora
Sou a musa que não te encanta
Sou quem tu ignora.
Sou o azul do céu
Sou da noiva o véu
Sou o olhar perdido
Sou a ânsia do oprimido
Sou a certeza do amor,
Que por ti em mim é vivido.
ELLINN
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UM mimo este presente do querido poeta e trovador : Miguel Jacó!
OBRIGADO ! DE CORAÇÃO>>>>>>>>>>>
SEM TI NÃO VINGARIA
O teu ser tem relevância,
Sem ti eu não vingaria,
Mas a vida tem distância,
Que suplantam noites e dias.
Me acalantas o quanto podes,
Mas te negas em momentos,
Quando a vida nos sacode,
Pinta em ti arrependimentos,
Que demora um intervalo,
Onde choro meus lamentos.
Depois tu chagas mansinha,
Vem com a boca pintada,
Um perfume na calcinha,
E as lindas pernas depiladas.
Não te esnobo nem em sonhos,
Tu me atiças fogo e brasa,
Quando me sinto tristonho,
Vou pernoitar em tua casa,
Onde fazemos tanto amor,
Que a vizinhança fica irada.
Miguel Jacó
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