Universos Paralelos
Há tempo intuía que a vida não fosse como a vemos,
Com o início ao nascermos e findando com a morte.
Sempre a vi estender-se ao infinito, além das estrelas,
Repetindo-se, em mundos paralelos que, por sorte,
Nos conduzem à felicidade que tanto pretendemos.
Não morremos ao pararem de bater nossos corações,
Ou quando interrompidos nossos impulsos cerebrais...
Levados para outras esferas, que não podemos vê-las,
Mas que nos é permitido senti-las, em nossos esvais,
A encontramos nos braços da amada, em suas emoções.
Hoje, vi esta realidade ser amplamente comprovada,
No instante em que mergulhei neste mundo, em seu olhar,
Ao penetrar por sua retina, atravessar os neurônios
Em sua alma, buscando sua essência no ato de amar,
Sentindo-a desfalecer no gozo pleno, desamparada.
E viajamos juntos, mãos dadas, por todo o universo,
No entremear de gritos incontidos e na paz de sussurros,
No silêncio dos gemidos, sentindo-nos anjos e demônios,
Tornados unos, simultâneos, ao bradarmos nossos urros,
No gozo irrompido de nossos corações, expressos em versos.
E divagamos além das estrelas, por mundos distantes,
Por tempo infinito, contrariando todos os preceitos,
Sentindo-nos diluir e fundindo-nos em único astro,
Exaltando o amor exalado de seus seios em meu peito,
Retornando ao ponto de partida, como simples amantes.
Há tempo intuía que a vida não fosse como a vemos,
Com o início ao nascermos e findando com a morte.
Sempre a vi estender-se ao infinito, além das estrelas,
Repetindo-se, em mundos paralelos que, por sorte,
Nos conduzem à felicidade que tanto pretendemos.
Não morremos ao pararem de bater nossos corações,
Ou quando interrompidos nossos impulsos cerebrais...
Levados para outras esferas, que não podemos vê-las,
Mas que nos é permitido senti-las, em nossos esvais,
A encontramos nos braços da amada, em suas emoções.
Hoje, vi esta realidade ser amplamente comprovada,
No instante em que mergulhei neste mundo, em seu olhar,
Ao penetrar por sua retina, atravessar os neurônios
Em sua alma, buscando sua essência no ato de amar,
Sentindo-a desfalecer no gozo pleno, desamparada.
E viajamos juntos, mãos dadas, por todo o universo,
No entremear de gritos incontidos e na paz de sussurros,
No silêncio dos gemidos, sentindo-nos anjos e demônios,
Tornados unos, simultâneos, ao bradarmos nossos urros,
No gozo irrompido de nossos corações, expressos em versos.
E divagamos além das estrelas, por mundos distantes,
Por tempo infinito, contrariando todos os preceitos,
Sentindo-nos diluir e fundindo-nos em único astro,
Exaltando o amor exalado de seus seios em meu peito,
Retornando ao ponto de partida, como simples amantes.