como a onda
tudo é memória
o canto que no lábio morre
a poesia que foge
enquanto outras ondas
espumam
marulham
em nosso sangue
como as chuvas que deslizam
aguardando um sorriso,
um tempo sereno,
versos em campos verdes
recriando cores de primavera!
tudo é memória
o canto que no lábio morre
a poesia que foge
enquanto outras ondas
espumam
marulham
em nosso sangue
como as chuvas que deslizam
aguardando um sorriso,
um tempo sereno,
versos em campos verdes
recriando cores de primavera!