Caminhos do Agora
Minhas mãos tateiam
Meus pés tentam achar apoio
Minha mente tenta, em vão
Achar alguma solução,
Mas apenas sinceridades ecoam
Aumentando o medo da morte que me ronda.
"Caminha, moça... Vai!"
Para que leve eu siga o caminho
Decido de última hora
Deixar cair experiências mal sucedidas
Uma a uma vou me desfazendo
E subindo cada degrau.
Ninguém me deu a mão.
Sinto o gosto da terra
Meus olhos ardem
Um misto de sentimentos
Toma conta do meu peito
Daqui, agora, posso ver o caminho
A brisa segue leve
Limpando os pedaços de folhas e gravetos presos em cada fio de cabelo.
É hora...
Aprenda
Sinta
Experimente
Viva
Não há outra maneira...
só siga...