DEPOIS DO TEMPO________
QUE ME GASTA...
QUE ME GASTA...
Depois do tempo que me rege
nessa terra de carne,
doutrina, majestade, morte.
Depois do tempo sem a pátria dos segundos,
sem mais ponteiros,
na agilidade dos dedos,
escrevo
- suspendida do mundo -.
Inquiro a liberdade torta da rima,
o meu verso segue,
débil,
sangue,
enquanto eu, desorganizada,
fio sem a precisão da métrica.
(caminhando em meu blog, repostando aqui algumas poesias lá escritas...)
(caminhando em meu blog, repostando aqui algumas poesias lá escritas...)