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NO PEITO... O CORAÇÃO NO ESFORÇO DA POESIA...
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Entre o cais de ossos,
entre as mais fortes células rubras que possuo,
apesar de todo cansaço,
o vigor do sangue!
Murmuro
entre uma respiração e outra,
em terra de papéis,
em cinzas horas,
entre os insípidos sabores,
a razão que me impele a exercer o silêncio.
Amanheci ardente,
no peito,
o coração no esforço da poesia
- e o castigo que as minhas vontades me impõem-
Cabeça cativeiro.
Observo a minha própria sombra em movimento sobre a mesa...
alonga-se,
parte de mim em meio ao tumulto de vozes que ouço agora,
entre perguntas sobre a pasta tal,
a folha que parece faltar...
as nuvens parecem se levantar através das janelas,
sem saber que do outro lado está uma sombra empalidecida
nesse breve quadro de madeira (mesa).
(caminhando em meu blog, repostando aqui algumas poesias lá escritas...)
NO PEITO... O CORAÇÃO NO ESFORÇO DA POESIA...
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Entre o cais de ossos,
entre as mais fortes células rubras que possuo,
apesar de todo cansaço,
o vigor do sangue!
Murmuro
entre uma respiração e outra,
em terra de papéis,
em cinzas horas,
entre os insípidos sabores,
a razão que me impele a exercer o silêncio.
Amanheci ardente,
no peito,
o coração no esforço da poesia
- e o castigo que as minhas vontades me impõem-
Cabeça cativeiro.
Observo a minha própria sombra em movimento sobre a mesa...
alonga-se,
parte de mim em meio ao tumulto de vozes que ouço agora,
entre perguntas sobre a pasta tal,
a folha que parece faltar...
as nuvens parecem se levantar através das janelas,
sem saber que do outro lado está uma sombra empalidecida
nesse breve quadro de madeira (mesa).
(caminhando em meu blog, repostando aqui algumas poesias lá escritas...)