IDAS E VINDAS...

... Nas idas e vindas,

na fazedura dos seus poemas,

sem muito ou nenhum sentido,

que podem parecer ignóbeis,

não há pausa, pois, o poeta descansa, mas, não esquece que o leitor é o seu outro EU (!i!)

Geneci Almeida

18/10/15

Geneci Almeida
Enviado por Geneci Almeida em 18/10/2015
Código do texto: T5418982
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