Pranto retido

Há dias em que eu estou tão cansada

Que o pranto retido

Massacra a minh'alma;

Lágrimas afloram,

Olhos ardem,

Mas a dor não chora

Solidão...

O peito apertado

A tristeza no olhar

Meramente disfarçada;

Ninguém percebe...

... A aparência feliz

Mas a alma chora

E chora,

E chora,

...De dor.

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Meus agradecimentos à querida amiga poetisa, Ignez Freitas, que veio me visitar e ainda me presenteou, com o seu grande talento, esta interação:

Quem vê o sorriso largo,

não pode imaginar,

a dor de um coração...

Que sofre desamparado,

mas não fala pra ninguém,

da triste desilusão...

Antes alegres momentos...

Hoje é apenas tormento...

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Meus agradecimentos ao querido amigo poeta Nogam O Beija flor, que veio me visitar e ainda me presenteou, com o seu grande talento, esta interação:

Viro meu rosto para não verem meu pranto

Minha alma cansada e sofrida chora de dor

Pensar que um dia a vida já foi um encanto

Mas, perdi a vontade de viver, perdi o amor.

Jânia Lopes Martins
Enviado por Jânia Lopes Martins em 14/10/2015
Reeditado em 19/10/2015
Código do texto: T5414544
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