Sã insanidade

Um ato quase que insano,

perigo latente nas curvas,

da vida algumas proezas,

me convencendo nos buracos!

A vida não é uma só,

assim como as insanidades,

um ato heroico, talvez,

um sentir tão cobiçado!

Julgado por indicadores,

nesta sã insanidade me perco,

procurando a palavra até à cauda,

agradando gregos e troianos,

desagradando troianos e mineiradas!

Nesta sã insanidade, porém,

sorrir é o quê mais me sobra,

e do restinho insano faço sano,

aprendendo com os tempos...

os tempos fiéis de outrora!

Daniel Cezário
Enviado por Daniel Cezário em 11/10/2015
Código do texto: T5410898
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