Cabeças!

Ao toque de uma visão tardia,

Um vácuo imenso sobre as pernas,

Sem asas que a elevem,

Com pesos que a empurram,

Para a imensidão dum nada!

Ao abraço de visões estáticas,

E parada como que na espera,

Espera a sua própria consumação...

Cabeças... Destinos... Sagas...

27/02/85