Aurora!

Olha Aurora, olha,

Com teus olhos, seus olhos...

Fita, o que se mostra á tua face, lúcida,

Percebe o que se mira a tua frente,

Os meus pecados, e eu tenho pecado!

Os meus desatinos, e como tenho estado desatinado!

E nota:

És tu a causa de tanta loucura,

Meu amor por ti é o que causa,

Tanto desatino!

É o que fazes com o meu destino,

Que em tuas mãos repousa,

Que me transtorna...

Olha Aurora, olha!