No divã da vida,
na delicadeza do silêncio
onde as horas são litúrgicas,
o coração pede pausa,
pede calma
e redesenha a lida.


Desconhecendo a pressa
redescubro-me,
reinvento-me...
na calma e na pausa.

 
Suzana França
Enviado por Suzana França em 03/10/2015
Reeditado em 04/10/2015
Código do texto: T5403330
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