Pleonasmo Redundante de mim mesmo
Deveria eu entrar pela entrada
Ou sair pela saída
Se tudo é o oposto do nada
Sou então inocente
Pois vivo a vida, existo
Meu pulso pulsa
Um culpado sem culpa
Melhor entrar para dentro
Pensar em pensamentos
E então sair para fora
De mim mesmo escapar
Encontrar o que perdi
Chegar ao destino
E então, assim me tornar
Aquilo que sempre fui