Nada além
Eu não sou nada
Além de poeira
Nessa cidade leprosa
Entre devaneios e veraneios
Movidos à benzedrina
Além do alforje
Do caçador de totens
Do garimpeiro
De topázio e acácias
De um coração orgânico
Fora do ritmo
Apertado e dolorido
Pelas ranhuras acumuladas