Abismo do Tempo

Dos sonhos de festim que animaram nossa juventude inocente

Restaram sorrisos,

Um brilho no olhar,

A lembrança da doçura imaginária no fruto de nossas ambições.

A realidade encarregou-se de plantar nosso lar

À beira do abismo do tempo

E como por consolo

Deixou a janela aberta

Por onde ainda vislumbramos

Tantos infinitos possíveis.

Marcelo FAS
Enviado por Marcelo FAS em 28/09/2015
Reeditado em 22/12/2021
Código do texto: T5396918
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