Imagem retirada da Internet
Dor
Doem-me os nós dos dedos
De esmurrar um presente
Sempre igual ao passado.
Embacia-se-me o olhar
Por ver tanta injustiça
Sempre em prol de um Portugal melhor
Mas que nunca chega.
Cresce-me a raiva no peito
Por ver desdobrar-se este meu país
Em versões sempre iguais
E não ver vontade de mudar os artesãos
Responsáveis por tais manobras.
Lucibei@poems
Lúcia Ribeiro
In ”Muita Poesia e Pouca Prosa”
Dor
Doem-me os nós dos dedos
De esmurrar um presente
Sempre igual ao passado.
Embacia-se-me o olhar
Por ver tanta injustiça
Sempre em prol de um Portugal melhor
Mas que nunca chega.
Cresce-me a raiva no peito
Por ver desdobrar-se este meu país
Em versões sempre iguais
E não ver vontade de mudar os artesãos
Responsáveis por tais manobras.
Lucibei@poems
Lúcia Ribeiro
In ”Muita Poesia e Pouca Prosa”