De como cheguei aqui

Um rosto que não conheço,

toque de imprudentes vertentes.

De onde vem?

Pra onde vai?

Haveria mais graça em pousar ou voar?

Nada disso,

em morrer.

Passado que me condena,

de tempos esquecidos.

De quem é essa face?

De quem são esses olhos?

Esse toque,

se bem me lembro,

me fazia ver estrelas e sorrir.

Cadê?

Onde é o final?