«I Love You…»
Esbarra a tua voz derretida no meu ouvido;
Suavirilmente vem e desinquieta-me.
Sussurra-me o que costumas confessar
Quando estamos nus a decifrar os códigos
De nossos corpos eufóricos
Organolépticos.
Domina-me, desfalece-me mais uma vez,
E sempre, e mais…Eu deixo. Vem…………
………………………………………………
Mas só depois de eu pegar com firmeza
O teu queixo e sorver-te inteiro –
Pois quem impõe
[e, por toda a vida, exercerá
Tal influência sobre o meu amor por ti
E o teu sobre mim –
Sou eu.
14/12/2014 – Salvador.