POESIA : O FAZER PLURAL E O SOL DE TODA A LINGUAGEM

Fazer Poesia não

é catar feijâo

há um pode ser ___plural ___ nisso

Fazer Poesia

é assentar Tijolos

transparentes

fixados no

cimento

que brilha sustenta e vive

contraditando a

insignificante

ideia

do só alvo e calvo

inexistente

NADA!...

Numa consecução histórica que fez do homem um feixe

de fenômenos físico-químicos... o século que por equívo-

co confundiu alma com Ciência___ e perdeu-se no fisicis-

mo, a Poesia continua assinalando esse Patamar Maior

dos HUMANOS... Poesia é Arte Falida... não pode ser ven-

dida, não é utilidade de Consumo, não pode ser medida e

industrializada...mas é, será sempre, a única contrapartida

contra o Nada que assoma com não um silêncio, mas uma

incômoda ausência e o que isto propicia de mitos maus, la-

vagens cerebrais, desistência da busca da alma plural e

riquíssima...são os bravos que continuam... à espera de

um instante de retorno maior, onde o humano decida se

construir e recobre a Consciência... esses, os que batem

de chofre no MURO são alguns dos Heróis do Novo Tempo...

que virá, com SOL, estou certo... meu sobre-nome não fos-

se jorge sunny... não virá a Primavera, não... teremos o

justo, ansiado, pranteado, trabalhado e retrabalhado _____

VERÃO!...

MUITOS ABRAÇOS POETAS E LEITORES QUE SÃO TAMBÉM,

COMO RECRIADORES ___BONS E NECESSÁRIOS POETAS!...

Jorge Sunny
Enviado por Jorge Sunny em 17/09/2015
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