Vida lúdica
A noite resplandece utópica
O vento atormenta os estilhaços de uma cultura vil
O pobre homem abotoa a camisa
Segue-se uma errata irônica
Um ciclo sem fim
Um porquê sei lá pra quê
Uma ordem, imbatível, rege a ilusão dos cegos
Tolos
Jamais conseguirão enxergar o mais óbvio:
a mesmice desse idealismo ridículo
Sou, agora, um escravo liberto.