'STÃO
‘STÃO
Deuses do sagrado do egito
comiam fogo
e os oficios dos outros
por querer ser
o mais antigo
o mais completo
o percalços de todos
deveiam passar
despassar já mortos
como nada
comendo nada
nas profundezas do abismo
deixando oco
as vozes querendo
ser atrozes erguidos
erigidos por sua vontade
parece a cena da tarde
que alarde regresso
depois do excesso
que covarde
dobrava espinhas retorcidas
cheios de vida
inteiros prometidos
um ao outro
faziam juras de amor
faziam loucuras na dor
que fazia apelos
quando o medo chegava
o medo corrompia
o medo traz o verossível
o mel azedo
da colméia de vidro
cedo as vozes esquecidas
das posses deixadas
que eram inclusives
sem calculo exato
pelo fato do crime
ter um tato percebido
olhos negros do inferno
de dentro
fazia sexo
pelo nexo das coisas
perdidas
eu tenho um apreço
pela liberdade plena
mas o sereno da tolice
é um veneno
no poder que compra
cadaveres novos
na velhice
ela tropeçara na escada
tinha a certeza guardada
porque queria esquecer
do faditico
o amigo venera a pose
de apoteose
do embrião querendo
ser o grande homem
entre os lençois encharcados
o charco fétido
era sentido
de longe pela abertura
sem nenhuma janela
entrava centelhas
pequenas fagulhas
de um texto
vindo ser descrito
ela fugia
na fuga anestésica
que deixava um perfume
maléfico dormindo
entre os lençois malditos
estou entre a fome
do corpo
e o que come um corpo
com fome de outro
com fome de corpo
o sopro que vinha de fora
transtorna
transfigura
devora
ela viu o espelho partido
juntar-se a sua frente
cobriu-o com suas roupas
deixando nua
sua vontade fêmea
ela descidiu ser a senhora
dos possuídos
que unidos veneram
este altar contruído
sobre um tumba
de lápide quebrada
“o que é venal-passado
cobra pesadelos
nos sonhos”
eles não acordaram
a corda ainda balança
com vermes presos
a um nó estranho...
ARE
Egypt's sacred gods
ate fire
and the offices of other
for wanting to be
the oldest
the most complete
the mishaps of all
deveiam pass
despassar dead
as nothing
eating anything
in the depths of the abyss
leaving hollow
the voices wanting
atrocious be lifted
erected by his will
It seems a late scene
screeching return
after excess
that coward
doubled twisted spines
full of life
Whole promised
each other
made vows of love
were crazy pain
that made appeals
when fear came
fear corrupted
Fear brings verossível
sour honey
glass beehive
soon forgotten voices
the possessions left
which were inclusives
no exact calculation
because the crime
having a perceived tact
black eyes of Hell
from the inside
having sex
the nexus of things
lost
I have an appreciation
the full freedom
but the serene foolishness
It is a poison
the power purchase
new corpses
in old age
she tripped on the stairs
had saved certainty
because I wanted to forget
the faditico
his friend worships pose
apotheosis
embryo wanting
be the big man
between the sheets soaked
the fetid pond
It was felt
by far the opening
with no window
entered sparks
small sparks
a text
come to be described
she fled
the anesthetic escape
that left a perfume
evil sleeping
between the bloody sheets
I'm between hunger
of the body
and having a body
hungry for another
with body hunger
the breath coming out
overthrows
transfigures
devours
she saw the broken mirror
join the front
He covered it with her clothes
leaving bare
his female desire
she descidiu be Mrs.
the possessed
that united worship
this altar Constructed
on a tomb
broken tombstone
"What's venal-past
snake nightmares
in dreams "
they have not agreed
the rope still rock
stuck with worms
a strange knot ...