NO VÃO DO SILÊNCIO...

Às vezes, me sinto tão perdido!

Como se perdido fosse o existir.

No reluzir do sol,

Fecho os olhos e não me encontro

Meu infinito sou eu...

A noite e seus fantasmas

Me convém!

No vão do silêncio noturno

Escuto o ladrar dos cães

A guardar as mansões

Perdidas de medos...

Quão seus guardas sem bravura

Bradam de pavor do existir

Que lhes restam.

Nicola Vital
Enviado por Nicola Vital em 15/09/2015
Reeditado em 16/09/2015
Código do texto: T5383557
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