Beladona
Oh Beladona que belo é o teu nome de flor
És Bela, és dona e dona do meu amor
Estaria louco e despido da razão
Esgotando pouco a pouco, sandices de uma paixão
Letras garranchadas da mente vêm à tona
entrelinhas mal traçadas, delírio nessa poltrona
Desejo você minha amada, minha doce e bela dona
O silêncio em movimento de maneira tão precisa
nuances de comportamento que nem força de camisa
traria discernimento ao senso que me ajuíza
Desejo beber do teu néctar teu amor entorpecente
que ao meu nirvana conecta e que delicadamente
Esta viagem me projeta
Tão longe do meu alcance desse amor se realizar
Loucura e razão basculantes e mente pra lá e pra cá
Ciente que não há chances insisto em te desejar