ANALOGIA DA VIDA HUMANA
A velha árvore não mantém viva sua seiva,
Não dá conta de nutrir folhas verdes, brilhantes,
Agora amarelas e fracas caem resilientes.
Na lei da carne ninguém vive para sempre,
Entretanto deixa outras sementes plantadas,
Novos galhos florescem suas ramadas.
No contínuo crescimento e acalento cuidado,
Se projetam para o alto como o artista procuram,
Essência do perfume, a beleza da cor que festejam.
Existência passa, outra árvore tem sintomas,
A natureza com misericórdia , sai da guerra,
Outro tronco se despede, sua vida encerra.