ANALOGIA DA VIDA HUMANA

A velha árvore não mantém viva sua seiva,

Não dá conta de nutrir folhas verdes, brilhantes,

Agora amarelas e fracas caem resilientes.

Na lei da carne ninguém vive para sempre,

Entretanto deixa outras sementes plantadas,

Novos galhos florescem suas ramadas.

No contínuo crescimento e acalento cuidado,

Se projetam para o alto como o artista procuram,

Essência do perfume, a beleza da cor que festejam.

Existência passa, outra árvore tem sintomas,

A natureza com misericórdia , sai da guerra,

Outro tronco se despede, sua vida encerra.

Zastra
Enviado por Zastra em 11/09/2015
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