Não mais...
Não mais me deixo envolver em qualquer abraço,
Pois sei que só em teus braços encontrarei o acalanto,
Capaz de secar as lágrimas que verto em meu pranto,
Na longa caminhada da vida, por este caminho que faço...
Não me contento com qualquer beijo, somente o teu
Tem o poder de me inebriar, de levar-me ao Nirvana,
Quando aspiro este hálito que de tua alma emana,
Na ânsia do desejo, sentindo o que és e o que sou eu...
Não mais me envolvo em qualquer colo, inutilmente,
Neles não encontro o almejado repouso e me debato
Ansiando por teu toque, pelo contato que me arrebata,
Ao me sufragar em teus carinhos, ao divagar a mente...
Já nem mesmo mais anseio por unir-me a outrem
Que possa preencher o infinito vazio, repleto um dia,
Que ficou com tua partida, privando-me até da poesia
Que outrora existiu, sem ti convertido em um ninguém...
Não mais me deixo envolver em qualquer abraço,
Pois sei que só em teus braços encontrarei o acalanto,
Capaz de secar as lágrimas que verto em meu pranto,
Na longa caminhada da vida, por este caminho que faço...
Não me contento com qualquer beijo, somente o teu
Tem o poder de me inebriar, de levar-me ao Nirvana,
Quando aspiro este hálito que de tua alma emana,
Na ânsia do desejo, sentindo o que és e o que sou eu...
Não mais me envolvo em qualquer colo, inutilmente,
Neles não encontro o almejado repouso e me debato
Ansiando por teu toque, pelo contato que me arrebata,
Ao me sufragar em teus carinhos, ao divagar a mente...
Já nem mesmo mais anseio por unir-me a outrem
Que possa preencher o infinito vazio, repleto um dia,
Que ficou com tua partida, privando-me até da poesia
Que outrora existiu, sem ti convertido em um ninguém...