Poema da preguiça!
No poema da preguiça,
A mesa é minha cama postiça,
O braço meu travesseiro,
E o quarto, sem exagero,
É qualquer lugar que acalente...
O meu desespero.
A luz pode estar acesa,
Mas para a minha surpresa,
Meu olho se torna pequeno.
É o sono chegando sorrateiro,
Seguindo o seu roteiro,
E tranquilo,
Acabo tirando um cochilo,
Fazendo jus à preguiça,
Os meus olhos ficaram fechados,
Como a tal Deusa..., dos olhos vendados.
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