C Á L I D A T A R D E
Cálida tarde que me leva
feito flor no vento.
Suspiro nostálgico
que antecede o pensamento.
Perdida no tempo...
Ouço a tua voz...
Canções inebriantes...
Resvalando o inolvidável.
Ouvindo teu violão...Teus acordes...
Bailando em salão de nuvens...
Levito em teus braços
Como folha no ar.
Atinjo o inalcançável...
Já não ouço o mundo.
Transformada em emoção...
Me desfaço em flores
Na tua canção...
Imagem Internet
INTERAÇÃO
Vale buscar sua poesia nos meandros desse Recanto, ó flor no vento, perdida no tempo, bailando em salão de nuvens, como folha no ar! Ó poesia infinita que nasce nos quintais etéreos da alma em flor! Ó recanto do poema-imagem, dos salões antigos, da valsa vienense, dos amores vividos...! QUE CÁLIDA TARDE! QUE CANÇÃO LINDA! ÉS POETA MAIOR!
Obrigada Nobre Poeta: Sidnei Garcia Vilches
Cálida tarde que me leva
feito flor no vento.
Suspiro nostálgico
que antecede o pensamento.
Perdida no tempo...
Ouço a tua voz...
Canções inebriantes...
Resvalando o inolvidável.
Ouvindo teu violão...Teus acordes...
Bailando em salão de nuvens...
Levito em teus braços
Como folha no ar.
Atinjo o inalcançável...
Já não ouço o mundo.
Transformada em emoção...
Me desfaço em flores
Na tua canção...
Imagem Internet
INTERAÇÃO
Vale buscar sua poesia nos meandros desse Recanto, ó flor no vento, perdida no tempo, bailando em salão de nuvens, como folha no ar! Ó poesia infinita que nasce nos quintais etéreos da alma em flor! Ó recanto do poema-imagem, dos salões antigos, da valsa vienense, dos amores vividos...! QUE CÁLIDA TARDE! QUE CANÇÃO LINDA! ÉS POETA MAIOR!
Obrigada Nobre Poeta: Sidnei Garcia Vilches