CATIVEIRO
Teus olhos, teus braços, teu passo,
têm algo mais que nem sei
explicar qual o motivo
que me tornaram cativo
- eu que sempre fui o rei.
Nesse doce cativeiro
escravo sou, sou por gosto,
pois estou preso ao teu rosto,
à tua boca que queima,
e à generosa opulência
da carne que molda teu corpo.
E, assim, nós dois unidos
seguiremos pela vida,
minhas mãos enternecidas
a te apertar junto a mim.
Não me importam as algemas,
tampouco o que digam lá fora,
quero ser escravo, sim.
Eu escravo, tu senhora.
. . .
Teus olhos, teus braços, teu passo,
têm algo mais que nem sei
explicar qual o motivo
que me tornaram cativo
- eu que sempre fui o rei.
Nesse doce cativeiro
escravo sou, sou por gosto,
pois estou preso ao teu rosto,
à tua boca que queima,
e à generosa opulência
da carne que molda teu corpo.
E, assim, nós dois unidos
seguiremos pela vida,
minhas mãos enternecidas
a te apertar junto a mim.
Não me importam as algemas,
tampouco o que digam lá fora,
quero ser escravo, sim.
Eu escravo, tu senhora.
. . .
NO AMOR VALE TUDO
ATÉ MESMO SER ESCRAVO
EM SILÊNCIO FICO MUDO
NÃO VEJO NENHUM ENTRAVO.
ATÉ MESMO SER ESCRAVO
EM SILÊNCIO FICO MUDO
NÃO VEJO NENHUM ENTRAVO.
Escravo sou, sou por gosto
em teu doce cativeiro
e o tributo que me é imposto
pago co´amor, não dinheiro.
em teu doce cativeiro
e o tributo que me é imposto
pago co´amor, não dinheiro.