O último samurai
Displicente, você vem como se uma ninja,
Olhando-me suplicante com este olhar sacana,
Prenhe de promessas, insinuante até que atinja
Seu propósito de apoderar-se de minha katana.
Faz com que me olvide de meu código de ética,
De honra, que me esqueça até de meu Bushido,
Persistindo em seu propósito infame, cética,
Envolvendo-me com seus pungentes gemidos
Despe-me lentamente dos princípios e da armadura,
De todas armas, escudo, bo, nunchaku, kusarigama,
Não se detém por todo este tempo que perdura,
Até me ver prostrado, deitado nu em sua cama.
A morte é o meio de perpetuar a existência ao samurai
E se consuma ao ver a katana inserida em sua bainha,
Que a recebe plena, em intermináveis e dolentes ais,
E você, dolente e impávida, goza comigo o gozo de rainha.
Displicente, você vem como se uma ninja,
Olhando-me suplicante com este olhar sacana,
Prenhe de promessas, insinuante até que atinja
Seu propósito de apoderar-se de minha katana.
Faz com que me olvide de meu código de ética,
De honra, que me esqueça até de meu Bushido,
Persistindo em seu propósito infame, cética,
Envolvendo-me com seus pungentes gemidos
Despe-me lentamente dos princípios e da armadura,
De todas armas, escudo, bo, nunchaku, kusarigama,
Não se detém por todo este tempo que perdura,
Até me ver prostrado, deitado nu em sua cama.
A morte é o meio de perpetuar a existência ao samurai
E se consuma ao ver a katana inserida em sua bainha,
Que a recebe plena, em intermináveis e dolentes ais,
E você, dolente e impávida, goza comigo o gozo de rainha.