Ilusionista das letras
Nada pode desmistificar, muito menos explicar a mente do poeta. Ele morre nas entrelinhas, renasce nas rimas.
Redesenha um retrato, também consegue vislumbrar o novo no passado e reinventa.
Quando suas mãos despertaram as inspirações renovam-se. Seu olhar ilumina diante da simplicidade e seu paladar apetece diante de tantas pluraridades. Tem o dom de perceber as muitas possibilidades de recontar o cotidiano, mesmo os acasos....
Quantas diversidades, disparidades e contrariedades de opiniões exalas.
Quem esquadrinha a doce dança da esferográfica do alquimista das letras?...
Quem decifra o pincel do pintor da alma?....