Ilusionista das letras

Nada pode desmistificar, muito menos explicar a mente do poeta. Ele morre nas entrelinhas, renasce nas rimas.

Redesenha um retrato, também consegue vislumbrar o novo no passado e reinventa.

Quando suas mãos despertaram as inspirações renovam-se. Seu olhar ilumina diante da simplicidade e seu paladar apetece diante de tantas pluraridades. Tem o dom de perceber as muitas possibilidades de recontar o cotidiano, mesmo os acasos....

Quantas diversidades, disparidades e contrariedades de opiniões exalas.

Quem esquadrinha a doce dança da esferográfica do alquimista das letras?...

Quem decifra o pincel do pintor da alma?....

By Marcos Lopes (Alquimista das letras)
Enviado por By Marcos Lopes (Alquimista das letras) em 30/08/2015
Reeditado em 09/02/2024
Código do texto: T5364626
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