POR QUÊ?

É ínfima minha morada!

Ainda assim, bem maior

Que o meu pouco ser...

Às vezes, me procuro

E não acho...

Minha razão de ser.

Penso, reflito, relaxo!

Na busca de meu palhaço

A minimizar meu sofrer.

Persigo não encontro, basto!

Recolho-me ao cansaço

Dessa vida de embaraços,

Onde sempre se fez castro

Felicidade a meu ser.

Nicola Vital
Enviado por Nicola Vital em 25/08/2015
Reeditado em 25/08/2015
Código do texto: T5358368
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.