___________MEU CÉREBRO NÃO PERMITE
Com a rebeldia de pássaros que acabam de descobrir as suas asas, meu cérebro não permite! Ah, eu tento! Na compreensão dos neurônios, eu tento! Mas esse gênio destrutivo e rebelde de liquefeita carne, me domina!
Antítese nos meus ouvidos, sussurra em revoada de ideias:
_ Por quê?! - me questiona ao maldizer a vida, os meus desejos, furtando minhas certezas.
Quebrando espelhos, quero compreender, com os dedos ainda carregados de cacos e sangue, com o espasmos dos olhos na fome da paisagem, mas o que me sobra é uma ideia gasta, o cansaço dentro das pálpebras já se fechando... Então mergulho na engrenagem dos sonhos.
Arremendada, com o coração às escuras, sinto o arranhar das unhas dentro da minha cabeça. Pássaro hostil esse meu pensamento à morte da minha consciência.
Eu tento... Mas eu não consigo.
Com a rebeldia de pássaros que acabam de descobrir as suas asas, meu cérebro não permite! Ah, eu tento! Na compreensão dos neurônios, eu tento! Mas esse gênio destrutivo e rebelde de liquefeita carne, me domina!
Antítese nos meus ouvidos, sussurra em revoada de ideias:
_ Por quê?! - me questiona ao maldizer a vida, os meus desejos, furtando minhas certezas.
Quebrando espelhos, quero compreender, com os dedos ainda carregados de cacos e sangue, com o espasmos dos olhos na fome da paisagem, mas o que me sobra é uma ideia gasta, o cansaço dentro das pálpebras já se fechando... Então mergulho na engrenagem dos sonhos.
Arremendada, com o coração às escuras, sinto o arranhar das unhas dentro da minha cabeça. Pássaro hostil esse meu pensamento à morte da minha consciência.
Eu tento... Mas eu não consigo.